segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Reescrevendo Elias José




“A poesia
tem tudo a ver
com minha história
com minha vida e como eu sou
como eu penso que o mundo é.

A poesia
tem tudo a ver
com o sorriso do meu amor
o diálogo dos namorados
as lágrimas de um amor perdido.

A poesia
tem tudo a ver
com a bailarina na ponta do pé
com a menina que não sabe o que quer
com a cor de meus e seus olhos
se misturando como um encanto.

A poesia
é só sentir
porque ela estará lá
sempre com você
em todo lugar
basta observar.”
Larissa Minda


“Tem tudo a ver...
A forma com que você sorri
O seu cheiro
O sabor do seu beijo
E a música suave de sua fala.”
Jennifer Vitorelle


“A poesia
tem tudo a ver
com a liberdade, a paisagem
e o vôo dos aviões.”
Luan Carlos da Silva


“A poesia
tem tudo a ver
com a alegria da criança
o diálogo entre amigos
as lágrimas perante a morte.”
Nathan Diego


“A poesia
tem tudo a ver
com amor e cantadas
charmosas, de todas as formas
mas sempre amorosas.”
Rogério


“A poesia
tem tudo a ver
com suas alegrias e tristezas
com as cores, as larguras e alturas
os gostos e os sons do universo.”
Luis Gabriel


“A poesia
tem tudo a ver
com suas tristezas e alegrias
com os gostos, as formas, os cheiros
os amores e a música que a gente gosta.”
Sara dos Santos


“Tem tudo a ver!
O seu sorriso
a sua simpatia.

Tem tudo a ver!
Os meus olhos brilham
quando vêem você.”
Débora Martins

*Produções a partir do livro de Elias José, sensibilização para o Festivon de Poesias. Seleção dos trechos - Vitor Ferreira, aula de Língua Portuguesa, 1801.

domingo, 5 de junho de 2011

"Temos que modificar essa história"

Letícia Vianna

"Um vídeo sobre gerações de Marias que não tiveram oportunidade de estudar. Moravam no sertão, tiveram muitos filhos e envelheceram." André Luiz 

 "A educação é um bem. Você aprende, guarda e ninguém te tira." Gabriela Gonçalves.

 * Sobre o vídeo "Vida Maria", do Festival Anima Mundi, 2010. Aula de Língua Portuguesa, 1903.

domingo, 29 de maio de 2011

Dez razões para assistir "Escritores da Liberdade", uma história real


1- "O filme conta a história de alunos que tiveram vidas cheias de violência e tristeza, por isso fazem pouco caso dos estudos. Porém surge uma incrível professora que muda completamente suas formas de viver e pensar. Eles começam a se dedicar à leitura, à escrita e a superar seus problemas." Mariana

2- "Alunos que viviam envolvidos em vários crimes, ganharam uma nova oportunidade de vida, com o jeito envolvente de ser da professora." Jéssica Rossi

3- "Após a diretora dizer que seria impossível dar aula na pior turma da escola, a professora Grwuell transformou violência em paz, preconceito em igualdade." Andressa

4- "A professora passa por vários problemas: a falta de apoio da direção e o seu divórcio. Mas consegue superar com a força dos alunos. Eu adoraria ter uma professora como ela." Jheniffer

5- "Baseado na história de jovens que pertencem a gangues. Dentre eles, Eva, que depois de conhecer a professora Grwuell, muda sua forma de ver o mundo." Eloyse

6- "Emocionante quando os alunos falam os nomes dos amigos que morreram nas guerras de gangues." Ellen

7- "Sobre uma professora que desfez todo o preconceito e discriminação, fazendo com que seus alunos se interessassem pelos estudos e ficassem mais próximos uns dos outros. Simplesmente maravilhoso." Igor

8- "A Sra Grwuell conseguiu fazer com que seus alunos se olhassem, falassem, brincassem, dançassem. Então viraram uma família." André 

9- "Nesse filme os alunos têm oportunidade de falar o que pensam. Não escondem nada, não guardam pra si mesmos." Jéssica Paixão

10- "Após o trabalho da Sra Grwuell, os alunos passaram a escrever num diário, que depois se transformou num livro." Leonardo


* Aula de Língua Portuguesa, 1904

domingo, 22 de maio de 2011

Delicadeza


"Uma jovem sozinha enfrentando um batalhão com uma flor." Jéssica Rossi e Dayannie

"Uma mulher em busca da paz, da vitória do amor." Weider

"A jovem quer um mundo de esperança, amor, carinho." Nathália e Isabella

"Ela teve coragem de ficar de frente para tantas armas e homens e não recuar." Igor e Luana

"Com violência as coisas só pioram, inocentes morrem ou sofrem." Elizabeth e Jheniffer

"A paz é a arma mais forte contra a guerra." Matheus Magalhães

"A moça fez da flor um escudo." Micaelle e Isabele

"Mesmo sendo só mais um na multidão é possível conseguir a paz que milhões de pessoas querem." Thamires e Allan

"Não precisamos de guerras, a paz precisa fazer parte do nosso convívio. Devemos achar melhores maneiras de se resolver os conflitos." Mariana

"Podemos resolver os problemas sem guerra ou violência, através do diálogo e dos acordos." Alline e Rodolfo


*Leitura da imagem de Marc Riboud, Cadernos da SME, turma 1904.

sábado, 21 de maio de 2011

"No meio do caminho"

"Às vezes temos que tomar atitudes e nem sempre ficar esperando a sociedade. Ser protagonista é ter responsabilidade, ter atitude. Quando fazemos algo de coração aberto, com bondade, comovemos, emocionamos. E assim seremos sempre lembrados." Rachel

"Nós não devemos esperar as atitudes dos outros, nem ficar de braços cruzados." Ray 

"O menino teve iniciativa no lugar dos adultos. Ele mostrou força e coragem." Amanda

"O menino empurrou a árvore porque ele queria ir pra escola." Lucas Alves

"As crianças são a esperança da humanidade, são o nosso futuro." Andressa

"O menino fez a parte dele e com sua atitude conseguiu fazer com que as pessoas o ajudassem. Nós devemos ser assim, nunca devemos desistir só porque os outros disseram que não vai dar certo. Devemos sempre seguir em frente, pois nunca saberemos se não tentarmos." Samara

 "Ninguém imaginava que o menino ia conseguir. Ninguém tinha pensado nisso: um menino levantar aquele tronco de árvore." Luís Felipe Pereira


"Ser protagonista é dar o primeiro passo." Endryl

"A ação do menino gerou uma reação de todo mundo." Luiz Felipe 

"Gostei da disposição do garoto, porque os adultos não faziam nada." Jonnathan

"O garoto fez com que as pessoas o ajudassem." Isabelle

"Eu achei bem legal na parte em que as crianças vão ajudar o menino. E depois, os adultos ajudando as crianças." Larissa Peixoto

"O garoto, com seu exemplo, incentivou o povo a tirar a árvore do meio do caminho." Vitor Hugo 

"Teve a luz do sol e uma confraternização no final, eu gostei." Matheus 

"Eu gostei na parte em que as nuvens abriram e apareceu o sol. O caminho se abriu enquanto havia um homem dormindo, só esperando que alguém tirasse a árvore para ele passar." Anna Karina 


"O menino mostrou que todos somos capazes." Síntia

"O menino fez uma grande diferença, ele tomou uma atitude que ninguém tinha tomado ainda. Ele foi protagonista." Anna Beatriz

"Não devemos deixar que os outros resolvam as coisas por nós, e sim nos mostrar pessoas interessadas. Se cada um fizer a sua parte, ser um protagonista, o mundo será cada vez melhor." Nayara

* Reflexões sobre o vídeo "O menino indiano, a árvore e o povo", Protagonismo Juvenil, turma 1804.

quinta-feira, 19 de maio de 2011

"Escritores da Liberdade", impressões sobre o filme



"O filme conta a história de uma professora que passa por diferentes dificuldades ao assumir uma terrível turma. Aos poucos, ela passa a entender cada aluno e eles passam a gostar mais de conviver na escola." Paola, 1902

"Eu não gostei do jeito que os alunos trataram a professora, quando ela foi dar sua primeira aula." Valesca 

 "A aluna Eva, quando era criança, viu o pai ser preso e cresceu revoltada e racista. Mas a professora Gruwell chegou na escola e mudou completamente a vida de cada aluno daquela sala de aula." Cláudia

"Eu  gostei quando a Eva resolveu pegar o diário para escrever." Mariana 

"Nenhum professor gostava de dar aula naquela turma, eles eram revoltados, não tinham respeito por ninguém." Nathália

 "Eu gostei quando os alunos pegaram o diário, escreveram sobre a vida deles e deram pra professora ler." Joeline

"Naquela escola, todos discriminavam todos. Com isso, bondes foram formados: gueto, branquelândia, latinos, uns contra os outros. Até a Sra Gruwell chegar." Breno

"Eu não gostei quando os alunos zoaram os outros e não deixaram a professora dar aula." Lucas Vasconcelos 

"Quando a professora deu sua primeira aula, não foi bem recebida pelos alunos. Eles viviam entre guerras de gangues diferentes. Mas ela acreditava que os alunos poderiam se tornar pessoas diferentes, mesmo que ninguém acreditasse nela." Thamires 

"Eu não gostei quando a diretora impediu a professora de realizar seus projetos." André do Carmo 

"Eles tinham uma vida triste. E essa professora ajudou os alunos." Lucas César
  
"Eu não gostei quando o marido da professora se separou, ao invés de apoiá-la." Jherlil

"Eu gostei quando todos de gangues diferentes se uniram e viraram amigos." Valesca 

* Aula de Língua Portuguesa, turma 1902.